O senador João Durval Carneiro trouxe de volta ao cenário político, ontem, o desgaste com o PDT por conta do ingresso do prefeito de Feira de Santana, Tarcízio Pimenta, ao partido. Em entrevista ao programa Acorda pra Vida, da rádio Tudo FM, o congressista garantiu que não apoiará Pimenta em sua tentativa de reeleição em outubro próximo. “Eu não formo com o prefeito porque simplesmente me tomaram o partido e entregaram a ele. Eu discordei e pedi a minha saída do diretório junto com os meus amigos e ainda estou pensando o que vou fazer em Feira de Santana. O certo é que, com o prefeito atual, eu não votarei em hipótese alguma e já disse isso ao meu partido”, disparou. Porém, pelo menos por ora, o presidente do PDT na Bahia, Alexandre Brust, não tem conhecimento do pedido de saída do senador. “Se ele comunicou o partido foi em nível nacional. A mim ele não falou nada”, afirmou. Quanto ao descontentamento de João Durval com a transferência do comando da legenda em Feira, Brust disse que não sabe o que está acontecendo, porque “na época (das articulações, em julho passado), ele disse que não tinha nada contra, depois ele mudou de ideia. O presidente (nacional do PDT, Carlos) Lupi conversou logo com João Durval quando Tarcízio veio para o PDT e ele disse que não tinha problema nenhum com a comissão provisória”, argumentou Brust. Assim como na oportunidade anterior, o líder pedetista baiano reafirmou que acredita que o problema do senador com a liderança de Tarcízio Pimenta tenha sido “de ordem familiar”, mais precisamente por causa de seu filho, o deputado federal Sérgio Carneiro, que, à época, se colocava como pré-candidato pelo PT. Contudo, exatamente por causa da saída de Sérgio do páreo, Alexandre Brust acredita que o senador reconsidere a situação. “Como Sérgio não é mais candidato, acredito que o senador possa mudar de idéia”. Ainda na entrevista à rádio, João Durval afirmou que avalia “seriamente” a possibilidade de deixar o PDT e não descartou as opções em um dos partidos dos seus filhos, o PT de Sérgio Carneiro; ou o PP, do prefeito João Henrique. A isso, o senador disse que também está pensando. Questionado pelo mandato de Durval, caso ele venha mesmo a deixar o partido, Alexandre Brust não titubeou: “Isso aí é uma questão que a executiva nacional terá que verificar”.
JÁ VAI TARDE, POIS NUNCA HONROU O PARTIDO E ATÉ O ENVERGONHOU COM SEU MANDATO MEDIOCRE E INÚTIL.
ResponderExcluirJoão Durval não serve paradar
ResponderExcluirlucro para agente funerário!!! O cara não tem competência nem para morrer! Embora já esteja morto há muito tempo!!!!! Só falta alguém avisar isso pra ele!!!!
Jorge Sales
Ôxente, ele é senador?
ResponderExcluirQue vexame!
A partir do momento em que deixemos de lutar por outros candidatos, estamos sim elegendo esse tipo de gente. Até concordo que não adianta a luta, pois o sistema os corrompe de alguma maneira. Everaldo Novais dos Santos
ResponderExcluirNo Brasil qualquer produto adquirido tem quase metade do seu preço cobrado por impostos, produtos importados chegam a ser o dobro do preço original por impostos de importação, etc. Tiramos dinheiro dos nossos bolsos e o entregamos de mãos beijadas para os governantes que nos prometem educação, segurança e um país de qualidade e o que mais vemos é verba ser desviada pelos mesmos que fazem tais promessas! Creio que se o governo realmente investisse em prioridades a segurança e a lei teriam mais impacto e não haveria tanta impunidade como há nos dias de hoje!
ResponderExcluirAntonio Andrade