No século 20 o advento da Aids era considerado um castigo à prática homossexual. Em pleno século 21, a começar pelas últimas catástrofes mundiais, as homilias e cultos evangélicos ganharam um tom apocalíptico, utilizado também pela imprensa mundial. Corpo e espírito não estão juntos por acaso, um é a razão, o outro é a fé. E como dizia Santo Agostinho: “É preciso ter fé para poder compreender.” Compreender, exatamente, o porquê do homem carregar a culpa de estar doente. Como se a moléstia em si não bastasse ele atribui o seu estado à ausência do plano espiritual, construindo um novo indício gerado na sua mente. O resultado é o crescimento da tristeza e um estado de morbidez que não se aplaca até a recuperação do plano espiritual, seja por intervenção religiosa ou pela simples compreensão de que as enfermidades, assim como a chuva vêem para os bons e para os maus. Não é igual a Sodoma e Gomorra que se houvesse um único justo a cidade seria poupada do castigo. O fato é que estamos todos aqui em busca da felicidade. E esta felicidade possui uma enorme escala de preferências. O homem e somente ele é capaz de quebrar a harmonia entre a razão e o espírito. Afinal, cada um de nós vive um efêmero momento entre o nascer e morrer. E começamos a morrer a partir do momento em que nascemos. A própria “salvação” do cristianismo depende da morte.
Realmente, Val, concordamos com a expressão redigida a Salvação depende da Morte, exemplo; o suicida conforme a palavra de Deus não terá o reino dos céus,com sua escolha perdeu sua salvação.Já Estevão foi apedrejado vencendo a morte para obter a sua salvação.
ResponderExcluirA escolha da próxima vida é do próprio homem, e Jesus Cristo foi a luz para essa escolha.
Val Cabral
ResponderExcluirNós, homens estamos semptre manifestando nossa forma animal iracional de existencia!!!!
É isso que nos faz sofrer e nos aproximar dos portões dos quintos dos infernos!!!!
Cícero Marques