A Organização Internacional do Trabalho (OIT) fez um alerta na sexta-feira (7) para o aumento no n
úmero de trabalhadores com idade entre 15 e 17 anos em todo o mundo. De acordo com o relatório Acelerar a Luta contra o Trabalho Infantil, publicado a cada quatro anos, o total passou de 52 milhões, em 2004, para 62 milhões, em 2008. Para a OIT, o aumento é alarmante. Entre as meninas, a redução do trabalho infantil foi de 15% e, em setores considerados como as piores formas de exploração da mão de obra de adolescentes, de 24%. Já entre os meninos, houve um aumento de 7% no trabalho infantil e, em relação às piores formas, foram registradas poucas alterações. Na faixa etária entre 5 e 14 anos, o número de crianças trabalhadoras diminuiu cerca de 10%, sobretudo na Ásia, na América Latina e no Caribe. Já na África Subsaariana, o estudo classifica a situação de preocupante, uma vez que uma em cada quatro crianças entre 5 e 17 anos trabalha na região. Na Ásia, o índice de meninos e meninas trabalhadores é de um em cada grupo de oito, e na América Latina e no Caribe, de um em cada dez A maioria das crianças e adolescentes inseridos no trabalho infantil continua na agricultura (60%) e apenas um em cada grupo de cinco recebe salário. As informações são da Agência Brasil.
úmero de trabalhadores com idade entre 15 e 17 anos em todo o mundo. De acordo com o relatório Acelerar a Luta contra o Trabalho Infantil, publicado a cada quatro anos, o total passou de 52 milhões, em 2004, para 62 milhões, em 2008. Para a OIT, o aumento é alarmante. Entre as meninas, a redução do trabalho infantil foi de 15% e, em setores considerados como as piores formas de exploração da mão de obra de adolescentes, de 24%. Já entre os meninos, houve um aumento de 7% no trabalho infantil e, em relação às piores formas, foram registradas poucas alterações. Na faixa etária entre 5 e 14 anos, o número de crianças trabalhadoras diminuiu cerca de 10%, sobretudo na Ásia, na América Latina e no Caribe. Já na África Subsaariana, o estudo classifica a situação de preocupante, uma vez que uma em cada quatro crianças entre 5 e 17 anos trabalha na região. Na Ásia, o índice de meninos e meninas trabalhadores é de um em cada grupo de oito, e na América Latina e no Caribe, de um em cada dez A maioria das crianças e adolescentes inseridos no trabalho infantil continua na agricultura (60%) e apenas um em cada grupo de cinco recebe salário. As informações são da Agência Brasil. 
O trablho infantil é errado,uma vez que submetendo nossas crianças a condições sub-humanas de exploração,retiramos o direito de estudo e de um futuro melhor tanto para o país quanto para criança.
ResponderExcluirO que é permitido pelo estatuto da criança e do adolescente, é o trablho na condição de menor aprendiz a partir dos quatorze anos de idade.
Lugar de crinaças é na escola lutando por um futuro melhor e promissor.
Eu acho o trabalho infantil errado, porque quem coloca uma criança para trabalhar está tirando o direito delas estudarem e ter um mundo melhor.
ResponderExcluirO trabalho infantil segundo a constituição brasileira deve ser em horário alternardo e que não prejudique a criança de frequentar a escola, e tem que ser remunerado ,qualquer atividade que não seje remunerada e que envolva crianças e que atrapalhe seu rendimento escolar é crime, para isso foi criado o programa adolescente aprendiz ,que no qual o adolescente trabalha apenas em um período alternado ,freguenta a escola freguentemente e ainda é remunerado, mais lembre-se toda a criança tem o direito de estudar e è de obrigação de seus pais ajudarem seus filhos.Lugar de criança é na escola e não trabalhando em condiçoes sub-humans e de graça que è o pior.
ResponderExcluirpena que a realidade está oculta, temos de elaborar projetos, programas de concientização para tentarmos rezuzir esse quadro.
ResponderExcluirO problema dessa exploração no modo geral, na minha opinião, não é sistema neoliberal, ou qualquer tipo de sistema que possa existir, o problema reside na famigerada falta de punição existente neste país.
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