A inveja é uma úlcera aberta. Onde quer que no mundo haja um trono, pode-se observar, detalhadamente, toda a loucura e a maldade de que o ser humano é capaz, sob o esmalte das boas maneiras e o dourado da hipocrisia. Matam-se almas e mentalidades de gerações e gerações, a sangue frio, pelo simples fato de um líder bizarro qualquer não ir com as fuças de outros. Basta prestar atenção para o debilóide máximo da atual Venezuela. Concordemos: ter um cara desses de vizinho não é aconselhável a Hitler no inferno. O império romano foi uma superpotência e viveu seu apogeu por, aproximadamente, trezentos anos. A Inglaterra foi a senhora dos mares por pouco mais de cem anos, tendo, antes, usurpado tecnologias portuguesas, holandesas e francesas, dentre outras. A China dos dias atuais alcançou um patamar de desenvolvimento louvável, embora os seus problemas sociais flutuem pelas águas do Amarelo e remontem à dinastia Ming. A Índia também prospera, mas o atraso das mentalidades hinduístas ainda atira os seus mortos nas águas barrentas dos rios Indo e Ganges. O Brasil, cujo povo é o mais bonito do mundo, hoje uma super-colônia que graça no quintal dos Estados Unidos, ainda convive com a corrupção, com a produção e o tráfico de drogas, com a violência dos morros insalubres e com um sistema educacional que não forja os talentos de que tanto necessita para alcançar o pleno desenvolvimento. Aqui, certamente, no mais das vezes, a competência técnica é colocada de lado em detrimento do compadrio e da barganha cartorial, como tem ocorrido desde os tempos da Colônia. Aos pobres restam apenas as migalhas do banquete dos ricos. Se os nossos negros, mulatos e brancos pobres tiverem educação de qualidade, não será difícil, em pouco tempo, sobrepujarmos os tigres asiáticos, os ursos da América do Norte e o preconceito europeu. Em verdade vos digo. Há que observar um aspecto curioso da sociedade humana: raramente tomamos medidas preventivas para evitar desastres, mesmo quando a exata natureza da calamidade é conhecida por todos.
A concepção do mal se encontra na formação orgânica,e na dilacerada concorrência em se adquirir. Haja visto que na concepção no óvulo, o espermatozóide já está em estimulo de competição deixando para trás milhares de outros que são eliminado quando o contemplado atinge o objetivo.
ResponderExcluirO homem nasce bom, a sociedade é que o corrompe, eu acredito que não, o homem nasce mau!
ResponderExcluirDEUS criou o mundo para os homens e se ele está assim é porque não sabemos viver em fraternidade.É MAIS SÁBIO QUEM NEGA A EXISTÊNCIA DE DEUS DO QUE CULPÁ-LO PELOS SEUS PRÓPRIOS ERROS.
ResponderExcluirDeus não tem culpa do ser humano ser como é. Mas não podemos esquecer de que Deus deu ao homem o poder de livre escolha. Agora se o ser humano quer ser assim, ele não pode fazer nada.
ResponderExcluirA maldade está dentro de cada um de nós.
Tudo isso são conseqüências do pecado original, além disso estamos no final dos tempos e mesmo que você não creia, as profecias do apocalipse estão se cumprindo!!
ResponderExcluirToda essa maldade foi feita por nós, seres de tamanha inteligência e capacidade... para sermos melhores, para diferenciarmos, mas não sabemos respeitar as diferenças...
ResponderExcluirMaldade não existiria se DEUS nos fizessem mais burros que os animais irracionais.