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9 de outubro de 2015

CARLOS LEAHY DIZ QUE É HORA DE REAGIR À CRISE

Carlos Leahy afirma que crise se vence com esforços redobrados
O Brasil atravessa inegavelmente um dos momentos mais preocupantes de sua trajetória democrática: crise econômica, turbulência política, corrupção generalizada, desgoverno, investigações policiais rumorosas, retração dos negócios, ajustes no setor público, inflação e desemprego, violência urbana, ódio nas redes sociais e precariedade em serviços básicos como educação, saúde e segurança. Parece o caos. Mas não é. A história comprova fartamente que os problemas, por maiores que sejam, já se apresentam com as próprias soluções embutidas. O desafio dos brasileiros é encontrá-las e implementá-las com trabalho, criatividade e seriedade. Como bem adverte o líder empresarial, Carlos Leahy, a crise não pode paralisar o setor produtivo. O empresário lembrou recentemente que o índice de confiança da população tende a ser diretamente influenciado pelo cenário negativo. A disseminação de uma notícia ruim, mesmo que tenha uma causa circunstancial, acaba afetando e retraindo naturalmente todo o mercado. Por isso, Carlos Leahy recomenda que empresários e cidadãos devem manter-se atentos à crise, mas não podem deixar que ela os imobilize. O ideal é que ela nos incentive a pensar com cabeça de solução e que a encaremos como uma oportunidade. Crise e oportunidade andam juntas, costumam dizer os chineses, que agora, mais do que nunca, se transformaram em protagonistas da geopolítica internacional. Ao buscar novos mercados para investir e para ampliar suas relações comerciais, num momento de retração da própria economia, eles dão o exemplo de que o Brasil precisa para reagir. O momento é de expectativa, mas não de imoblismo. Ainda que não se vislumbre um cenário de superação da crise, só saberá primeiro quais são as saídas quem assumir riscos, quem deixar de lado as lamúrias e partir para a ação. Vale para a iniciativa privada e para o setor público, que concentra poder e representatividade para gerar boas ou más notícias. Ainda que os ajustes pareçam necessários e inadiáveis, tão logo sejam implementados é imprescindível que os governos mudem o discurso e apresentem visões mais otimistas do país e das unidades federativas que comandam. A gente só vencerá a crise se a gente conjugar ao mesmo tempo dois verbos mágicos: acreditar e agir.

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