O Palácio do Planalto monitora,
com auxílio da Polícia Federal e da Agência Brasileira de Inteligência (ABin),
uma convocação pela internet que convida a população a protestar contra a Copa
do Mundo logo após o jogo da final da Copa do Mundo entre Argentina e Alemanha
neste domingo no Maracanã. A PF identificou um vídeo em que há uma convocação
para as 18h deste domingo em quatro cidades: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo
Horizonte e Brasília. Diante disso, a Abin está municiando os Centros de
Coordenação de Defesa de Área criados para monitorar a segurança da Copa não só
nessas quatro cidades, mas em todas as outras oito cidades-sede da Copa. Os
serviços de inteligência das Forças Armadas e das Polícias dos Estados também
estão alimentando o sistema. O objetivo do trabalho conjunto é de prevenção a
esses protestos e que todas as forças de seguranças estejam prontas para atuar
em todos os locais. A decisão do governo é que todas as forças convocadas para
atuar na segurança durante a Copa se mantenham a postos mesmo depois do final
do jogos em suas cidades. No Rio de Janeiro, a preocupação é ainda maior
porque, além de ser o local da final da copa, ali estarão pelo menos dez
presidentes, incluindo a presidente Dilma Rousseff, e os presidentes da Rússia,
Vladimir Putin e os chefes de Estado e de Governo da Alemanha, que chegarão
para a final da Copa. Na terça-feira, após a humilhante derrota do Brasil para
a Alemanha, o ministro-chefe da Secretaria Geral, Gilberto Carvalho, afirmou
que o governo já havia detectado um movimento de black blocs em várias cidades
brasileiras, como Rio, São Paulo e Belo Horizonte, que queriam se aproveitar da
decepção da população com o resultado, para retomar protestos violentos.
Carvalho avisou que o governo estava "atento" e
"monitorando" estas convocações e que ia continuar mapeando para
evitar confusões e prejuízos em todo o País. Gilberto pediu ainda "bom senso"
e "cabeça fria" aos manifestantes.

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