Vivenciamos a reta final das eleições em Itabuna, quando se exacerbam as lutas entre os campos políticos pelo poder como uma espécie de antessala às grandes batalhas de 2014, p
rincipalmente para governador, Congresso Nacional e assembléia legislativa. É verdade que, nesse período, as paixões se acendem e, raramente, as grandes questões relativas aos problemas, projetos para Itabuna, são conduzidas sob a ótica mais lúcida que a cidadania exige. No entanto, bem ou mal, exercita-se a democracia de acordo com a realidade local. Pode-se dizer muitas coisas certas sobre a nossa ainda incipiente democracia, desde os abusos do poder econômico nas eleições, o clientelismo, as condições desiguais em que se encontram os partidos políticos, vestígios de mando do velho coronelismo com os seus crimes, ameaças de morte etc. Mas quem já viveu sob o regime ditatorial sabe que todos os males dessa atual realidade institucional nunca podem ser trocados pela longa noite do arbítrio que experimentamos durante vinte e um anos, onde os partidos encontravam-se banidos, sindicatos, grêmios estudantis fechados, lideranças de oposição imobilizadas, clandestinas, presas, exiladas ou mortas, jornalistas e imprensa amordaçados, entre outras práticas. É claro que a própria dinâmica e necessidade do desenvolvimento municipal passam a exigir uma substancial renovação das idéias sobre a questão institucional em todas as suas esferas e ao exercício da cultura política de modo particular. Trata-se de um debate essencial que a implacável realidade objetiva vai tornando inadiável, urgente.
rincipalmente para governador, Congresso Nacional e assembléia legislativa. É verdade que, nesse período, as paixões se acendem e, raramente, as grandes questões relativas aos problemas, projetos para Itabuna, são conduzidas sob a ótica mais lúcida que a cidadania exige. No entanto, bem ou mal, exercita-se a democracia de acordo com a realidade local. Pode-se dizer muitas coisas certas sobre a nossa ainda incipiente democracia, desde os abusos do poder econômico nas eleições, o clientelismo, as condições desiguais em que se encontram os partidos políticos, vestígios de mando do velho coronelismo com os seus crimes, ameaças de morte etc. Mas quem já viveu sob o regime ditatorial sabe que todos os males dessa atual realidade institucional nunca podem ser trocados pela longa noite do arbítrio que experimentamos durante vinte e um anos, onde os partidos encontravam-se banidos, sindicatos, grêmios estudantis fechados, lideranças de oposição imobilizadas, clandestinas, presas, exiladas ou mortas, jornalistas e imprensa amordaçados, entre outras práticas. É claro que a própria dinâmica e necessidade do desenvolvimento municipal passam a exigir uma substancial renovação das idéias sobre a questão institucional em todas as suas esferas e ao exercício da cultura política de modo particular. Trata-se de um debate essencial que a implacável realidade objetiva vai tornando inadiável, urgente.
AQUI ESTÁ ESCRITO TUDO O QUE PENSO SOBRE ESTE ASSUNTO. PARABÉNS. MARCOS RIBEIRO DIAS
ResponderExcluirVal Cabral
ResponderExcluirNão é a toa que este seu blçog é um dos mais acessados por aqui.
Nivaldo Gomes