UM DEPUTADO SEM NENHUMA UTILIDADE PÚBLICA

Quando se elege um deputado federal, que faz a campanha com argumentação de ser compadre de Lula e amigo pessoal de Wagner e Dilma, a expectativa é de que seu mandato será de muitas buscas de obras e verbas para a cidade. No imaginário do eleitor que vota para que haja mais políticas públicas de desenvolvimento, este é um sonho que não pode deixar de ser realizado. Sonhos se transformam em pesadelos quando o tiro sai pela culatra. E isto é o que está acontecendo com quem acreditou nas promessas de Geraldo Simões. Foram muitos compromissos, sem que nenhum tenha sido cumprido. Geraldo é inadimplente da palavra. Traiçoeiro, cínico e extraordinariamente habilidoso na arte de ludibriar. Ele é acostumado a assumir acordos e sumir na vez de honrar a palavra. Esta conduta repreensível e indigna o tem isolado na política itabunense. Nenhum partido, ou liderança política o apóia sem o convencimento sucedido de muitas cédulas de 100 reais. Ninguém está de graça com Geraldo. Partidos que aderiram a coligação manipulada por ele, o fizeram por dinheiro, aquisição, ou manutenção dos seus dirigentes em cargos públicos. Todos sabem que o petista não tem uma só emenda favorecendo Itabuna, que lhe proporcionou quase 30 mil votos e a imprensa nacional o denunciou por venda de emenda parlamentar para beneficiar a pequena cidade de Terra Nova, onde ele obteve apenas quatro votos. O povo itabunense sabe que o governo da União, através dos deputados federais, fez Itabuna ser o segundo município que mais verbas recebeu na Bahia (mais 180 milhões de reais), oriundas do governo federal, sem que apenas um centavo viesse da intervenção do Geraldo Simões. Além de ser inútil na captação de benfeitoria para Itabuna, o dito cujo ainda trama contra a cidade, com ingerência para que Wagner não conclua as obras do Centro de Convenções e Teatro. E nem cabe aqui relatar a falta de interferência de Geraldo, para que Itabuna não permaneça sem nenhuma sala de aula construída pelo governo de Wagner; com o Departamento de Polícia Técnica-DPT sucateado; sem nenhum investimento para ampliar o combate ao crime na cidade e sem verbas para o Hospital de Base Luiz Eduardo Magalhães. Diante destes fatos é fácil concluir que Geraldo Simões é para Itabuna algo tão obsoleto quanto filme para câmaras fotográficas. Por isso e por não ter nenhuma serventia, o filme dele está queimado!