A campanha eleitoral não começou oficialmente, mas o processo que envolve o pleito de 2012 já vem sendo costurado há tempos. Primeiro surgem os pretensos candidatos que se submetem à apreciação dos partidos e coligações.
Um processo que exige ajustes até que se decida por um nome forte suficiente para suportar e vencer os desafios dos palanques. Em seguida surgem publicamente os candidatos a vagas na Câmara de Vereadores. A partir daí, o processo torna-se ainda mais abrangente, uma vez que todos os olhos se voltam para o eleitorado, isto é, o grupo que detém o real poder de decidir quem fica e quem sai. Nesse ponto do processo, vale tudo para chamar a atenção da maioria. Porém, é nesse mesmo ponto que surge um questionamento simples: será que o cidadão já tem consciência de sua importância como eixo principal de toda essa engrenagem? Se a resposta for sim, é sinal de que o processo será fiscalizado de perto e a campanha ocorrerá de forma limpa, sem o abuso do poder aquisitivo e sem trapaças. O fato é que a moralidade e o sucesso da disputa estão intimamente ligados ao nível de conscientização do eleitor. Cada cidadão precisa estar certo de que seu voto e sua participação como agente fiscalizador é primordial, independentemente de sua classe social, religião, sexo ou formação sexual. A palavra final, a que realmente decide, é a da coletividade.
Um processo que exige ajustes até que se decida por um nome forte suficiente para suportar e vencer os desafios dos palanques. Em seguida surgem publicamente os candidatos a vagas na Câmara de Vereadores. A partir daí, o processo torna-se ainda mais abrangente, uma vez que todos os olhos se voltam para o eleitorado, isto é, o grupo que detém o real poder de decidir quem fica e quem sai. Nesse ponto do processo, vale tudo para chamar a atenção da maioria. Porém, é nesse mesmo ponto que surge um questionamento simples: será que o cidadão já tem consciência de sua importância como eixo principal de toda essa engrenagem? Se a resposta for sim, é sinal de que o processo será fiscalizado de perto e a campanha ocorrerá de forma limpa, sem o abuso do poder aquisitivo e sem trapaças. O fato é que a moralidade e o sucesso da disputa estão intimamente ligados ao nível de conscientização do eleitor. Cada cidadão precisa estar certo de que seu voto e sua participação como agente fiscalizador é primordial, independentemente de sua classe social, religião, sexo ou formação sexual. A palavra final, a que realmente decide, é a da coletividade.
Já tenho meu candidato a vereador: Val Cabral.
ResponderExcluirWashington Reis
ESPERO QUE VC NÃO IGUAL AQUELE OUTRA RADIALISTA QUE PASSOU O TEMPO TODO DA ÚLTIMA CAMPANHA ELEITORAL, MANDANDO POVO ANOTAR O NOME DO POLITICOS, DO PARTIDO A QUE ELE PERTENCIA E DESSE O OUTRO NA URNA!!!
ResponderExcluirLEONARDO BASTOS- LÉO
Já tenho canadidato a Vereador: Val Cabral
ResponderExcluirEDILEUSA ALMEIDA
20 Junho,2012