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13 de junho de 2012

FAMÍLIA VAI PEDIR EXAME DE DNA DE FILHA DE EXECUTIVO DA YOKI

A família do executivo Marcos Matsunaga, 42, morto e esquartejado pela mulher, Elize Matsunaga, 30, pedirá à Justiça um exame de DNA para comprovar se ele é o pai da filha de um ano do casal. A decisão, segundo Luiz Flávio Borges D'Urso, advogado da família da vítima, está baseada "no passado de Elize", que conheceu Matsunaga quando era prostituta e atendia pelo site M.Class. No site, Elize se apresentava como Kelly, uma "loirinha muito carinhosa" e que o cliente "não vai se arrepender" de conhecê-la. Já retirado do site, o anúncio de Elize, feito em 2005, apresentava seus dados: 19 anos, 50 kg, manequim 36 e com 1,65 m de altura. Ao todo, o site exibia 22 fotos sensuais de Elize, identificada como Kelly. Foi pelo M.Class que Matsunaga a conheceu, assim como a mulher com quem a traiu nos seis meses antes de sua morte, uma morena conhecida como Natália. "Por conta desse fato [Elize ter sido garota de programa], a família acha por bem acabar com todas dúvidas que existem", disse D'Urso. Matsunaga era um dos herdeiros da Yoki Alimentos, uma das maiores empresas alimentícias do Brasil, vendida recentemente para um grupo norte-americano por R$ 1,75 bilhão. Para a família de Matsunaga, segundo D'Urso, a investigação do crime é "satisfatória", "mas precisa de pequenos esclarecimentos". "Ainda precisamos saber sobre a possibilidade de ela [Elize] ter recebido ajuda de alguém para se desfazer do corpo do Marcos e se o crime foi ou não premeditado". "O que Elize fez no período de 12 horas em que esteve fora de casa no dia 20 de maio, quando ela saiu para jogar as partes do corpo do marido [quando foi parada pela Polícia Rodoviária em uma estrada]? Isso precisa ser melhor detalhado." VIOLENTA EMOÇÃO - "A família não está convencida sobre essa questão do crime sob violenta emoção. Elize alega que a briga começou após a questão da traição, a possível ameaça de separação e perda da guarda da filha, mas todos esses temas já eram de conhecimento dela havia muito tempo", disse. "Ela havia procurado advogados para tratar sobre tudo isso bem antes da morte do Marcos", afirmou. O advogado de Elize, Luciano Santoro, não foi localizado ontem para se manifestar sobre a suspeita da paternidade da filha do casal. A Justiça negou ontem a revogação da prisão temporária (20 dias) de Elize. Até sexta-feira, a polícia pedirá sua prisão preventiva (até um possível julgamento) à Justiça. DINHEIRO PARA AMANTE - À polícia, a garota de programa Natália disse que Matsunaga dava R$ 4.000 por mês a ela, desde fevereiro, quando se conheceram, para tê-la como amante. Ainda segundo ela, Matsunaga chegou a pagar R$ 27 mil, em 4 de maio, para que ela retirasse do site M.Class as fotos em que aparece se oferecendo aos clientes. (André Caramante).

11 comentários:

  1. A coisa ta ficando feia... daqui a pouco o capim começa a comer a vaca, e assim caminha a humanidade para o esgoto fedito... o japa se foi e loira cadeia... quem ganhou ou perdeu ninguem... por favor gente mais amor menos guerraaaaaa....! Mariana Barbosa da Silva

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  2. Noélia Bastos de Oliveira16 junho, 2012

    Chega de tanto falar deste caso japones Yoki. Lembrem dos casos passados por exemplo: caso da moça que foi morta e depois ocultada na represa, a moça que foi morta e jogada para os cachorros comer, as moças mortas la no nordeste por um bando de covardes muitas mulheres que são mortas e não tem midia??? Agora só porque um riquinho foi morto e picadinho mulher não tem valor algum???? Descupla gente tem coisas melhores para divulgar como noticia. Que País é esse?????? As vezes tenho vergonha de ser brasileira, apesar de tudo amo nosso meu país.

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  3. Adriano Gonçalves dos Santos16 junho, 2012

    A tese dela de que matou porque descobriu a traição não vai colar, isso é legítima defesa da honra, que aliás, não é mais aceita. Violenta emoção também não cola, porque se ela contratou detetive, é porque já sabia ou desconfiava, ou seja, não foi surpresa. Aliás, deveriam investigar a amante, para ver se ela tinha alguma relação com a assassina, que pode ter forjado essa traição para usar como desculpa.

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  4. Primeiro ela quiz pipoca e depois ele quiz popica. Aí deu nisso.
    Sissi

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  5. O Dr. Luiz Carlos, como advogado contratado pela familia da vitima, não tem nenhum direito de fazer suposições e emitir comentários à respeito deste tragico acontecimento, que ceifou a vida de um cidadão e a juventude desta mãe. Não olvidar que do outro lado do debate tem um outro colega que merece respeito, o debate judicial deve ser levado ao tribunal e não servir de bla..bla em vespera de eleições. J. C. Franco advº.

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  6. Alex Guimarães16 junho, 2012

    Tudo bem que a loira confundiu PIPOCA YOKI COM PIPOCA O YOKI, mas ter uma filha com outro com todo o dinheiro que ele tinha. Desculpe excelintimo advogada o DNA existe para que, nao perca o seu precioso tempo com essa entrevistas sem fundamento.

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  7. Isso da paternidade, não deve ser levado em conta, pois ele reconheceu como sua filha a criança...
    Edmilson Marques

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  8. Célia Duarte Dantas16 junho, 2012

    O certo é que ela fique em cana para todos sempre, crime hediondo. mas que esse japones não valia o suchi que comia... ah isso não valia meeeeeeeeeeeeeeeeeeesmo.

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  9. Toda midia se volta contra a loira mas...
    Só ela quem sabe como era o japa.
    Bom, em caso de marido e mulher não se mete a colher.
    Amanda

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  10. Djalma Nogueira dos Santos16 junho, 2012

    Acho que a loira deveria aguardar o julgamento em liberdade, a exemplo dos casos envolvendo mulheres que são vítimas das astrocidades cometidas pelos maridos, machistas. O Yoki deveria ter feito um tratamento contra a compulsão sexual, se não poderia acabar falido de tanto presentear garotas de programas.

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  11. Val Cabral, o jogo está empatado, os dois envolvidos ré e vítima tem desvio de personalidade, a vítima foi muito ingênuo em acreditar no amor da ré, e a ré foi trocada como ele trocou sua primeira esposa, nada mais certo que ele iria fazer de novo, chegamos a uma conclusão os extremos são perigosos, ele por ter muito e ela por não ter nada, essa história vai se repetir sempre, por dinheiro ou por uma certa estabilidade, certas mulheres fazem de tudo.
    Anísio Valente de Souza Jr.

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