Políticas Públicas do Álcool são as que dizem respeito à relação entre álcool, segurança, saúde e bem-estar social. Define-se políticas do álcool qualquer esforço ou decisão de autoridades governamentais ou de organizações não
governamentais (ONGs) para minimizar ou prevenir problemas relacionados ao álcool. As políticas do tabaco e de outras drogas seguem a mesma lógica. A resposta para a pergunta “quem faz política do álcool e outras drogas?” difere entre países e entre níveis diferentes de governo de um país. Leis federais e nacionais, com frequência, estabelecem bases legais para prevenção e políticas de tratamento. No Brasil, há um vazio em advocacia pública, deixando as organizações não governamentais como prováveis candidatas à representação pública nos assuntos referentes aos problemas relacionados ao consumo destas. Além disso, os meios de comunicação estão tendo uma influência significativa no debate político em níveis nacional e local, determinando seu papel dominante na cultura contemporânea. Um exemplo disso é o caso das bebidas alcoólicas. Apoiadas por livres valores de mercado e conceitos sociais, indústrias de bebidas alcoólica, a fim de proteger seus interesses comerciais, em alguns países, como no Brasil, se constituem no principal agente não governamental a desempenhar um papel de política do álcool. Embora a indústria do álcool tente fazer alguma propaganda educativa (por exemplo: “Se beber, não dirija” ou “Beba com moderação”), seus interesses comerciais entram em conflito com as medidas de saúde pública. Em relação às drogas ilícitas, discute-se repreensão, fiscalização, prisão, descriminalização, despenalização ou legalização. Quais seriam as consequências para a saúde e a segurança pública da política adotada por um país em relação às drogas ilegais? O propósito primário de uma Política de Prevenção de Álcool, Tabaco e Outras Drogas é reduzir o uso das substâncias psicoativas e os problemas associados ao seu consumo. Esses problemas geram elevados custos referentes à saúde individual, custos sociais e legais e consequências adversas relacionadas ao consumo de drogas. Basicamente, álcool, tabaco e drogas ilícitas como o crack são produtos de varejo sujeitos à relação de oferta versus demanda. A disponibilidade representa um dos componentes fundamentais do consumo de substâncias psicoativas. Sem disponibilidade, não pode haver uso ou problemas associados. Isso tem de ser levado em consideração ao referir-se à legalização de drogas ilícitas.
Drogas lícitas são drogas que tem a sua produção e seu uso permitidos por lei, sendo liberadas para comercialização, tais como as bebidas alcoólicas e cigarros.
ResponderExcluirObserva-se aqui que o fato de serem liberadas não significa que não tenham algum tipo de controle governamental bem como não provoquem algum prejuízo à saúde mental, física e social. Isto dependerá de múltiplos fatores tais como quantidade, qualidade e freqüência de uso.
As drogas lícitas mais consumidas pela população em geral, são as seguintes: álcool, tabaco, benzodiazepínicos (remédios utilizados para reduzir a ansiedade ou induzir o sono); xaropes (remédios para controlar a tosse e que podem ter substâncias como a codeína, um derivado do ópio); descongestionantes nasais (remédios usados para desobstruir o nariz) os anorexígenos (medicamentos utilizados para reduzir o apetite e controlar o peso);Suplementos alimentares(para aumento de energia e força);e os anabolizantes (hormônios usados para aumentar a massa muscular).
As pessoas que não se recuperam são as que não conseguem ou não querem entregar-se inteiramente a este programa que é simples. São geralmente homens e mulheres incapazes, por sua própria natureza, de ser honestos consigo mesmos. Existem tais infelizes. Eles não têm culpa. Parece que nasceram assim. São naturalmente incapazes de entender e adotar um modo de vida que exija uma rigorosa honestidade. Para tais pessoas, as probabilidades de êxito são menores do que o comum. Há ainda aquelas que sofrem de graves perturbações emocionais e mentais, mas muitas delas conseguem realmente recuperar-se, quando têm a capacidade de ser honestas. As nossas histórias descrevem de um modo geral como éramos, o que nos aconteceu e como somos agora. Se decidiu que quer o que nós temos e está disposto a fazer tudo o que for preciso para o conseguir, então está preparado para dar certos passos. Perante alguns destes passos, nós recuamos. Pensávamos que poderíamos encontrar um caminho mais fácil e cômodo, mas não conseguimos. Pedimos-lhe, com toda a seriedade possível, que se empenhe com aplicação e sem medo logo desde o início. Alguns de nós tentamos agarrar-nos às nossas velhas idéias, mas o resultado foi nulo até as abandonarmos sem reservas. Lembre-se de que estamos a tratar com o álcool - manhoso, desconcertante, poderoso! Sem ajuda é demais para nós. Mas existe Um que tem todo o poder, e esse Um é Deus. Que O encontre agora! As meias medidas de nada nos serviram. Encontrávamo-nos numa encruzilhada. Pedimos a Sua proteção e ajuda, entregando-nos completamente à Sua vontade.
ResponderExcluirA experiência prática ensina-nos que não há nada que assegure tanto a imunidade à bebida como o trabalho intensivo com outros alcoólicos. Resulta quando todos os outros processos falham. Esta é a nossa décima segunda sugestão: levar esta mensagem a outros alcoólicos! Você pode ajudá-los quando mais ninguém consegue. Consegue ganhar-lhes a confiança quando os outros fracassam. Lembre-se que eles estão muito doentes. A vida vai adquirir um novo sentido. Ver as pessoas recuperar, vê--las ajudar os outros, ver desaparecer a solidão, ver a fraternidade do grupo crescer à sua volta, ter uma quantidade de amigos - é uma experiência a não perder. O contacto freqüente com recém-chegados e de uns com os outros é a faceta que ilumina as nossas vidas. Talvez você não conheça nenhuns bebedores que se queiram recuperar. Não terá dificuldade em encontrar alguns se perguntar a uns tantos médicos, padres ou pastores e em hospitais. Eles terão muito prazer em ajudá-lo, mas não comece por querer pregar ou moralizar. Infelizmente há muitos preconceitos e, se os provocar, ficará em desvantagem. Padres e médicos são pessoas competentes e, se quiser, pode aprender muito com eles, mas acontece que, pela própria experiência de bebedor, você pode ser de uma utilidade única a outros alcoólicos. Portanto coopere; nunca critique. O nosso único objetivo é sermos úteis.
ResponderExcluirComo esse mundo ta pirado mesmo! fico pensando o seguinte nesses comerciais de (drogas licitas) tipo cigarro, cerveja, cachaça, vc so ve coisas (boas), so q eles não mostram os acindentes de transito por alcolismo, não mostram um coma alcolico, não mostram alguem com uma doença causada pelo cigarro ou alcool, outra coisa como q a tv faiz um comercial de cigarro e depois fala assim ( o ministerio da saude adverte fumar faiz mal a saude! poxa mais se faiz mal a saude então por q fazer comercial falando q a coisa e boa! me expliquem isso acho q to ficando maluco! ou estou no planeta errado! fqm na Paz! abço a tds!
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