Quem duvida de que o “impossível” pode acontecer em política, está fadado a ter grandes surpresas. Imaginar, por exemplo, o deputado federal Geraldo Si
mões (PT) e o ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB) juntos em um mesmo palanque, é algo que requer um exercício mental grandioso, mas não coloquem isso no reino das impossibilidades absolutas (sim, porque em política elas também podem ser relativas). Simões admite que vem entabulando conversas promissoras com o colega de parlamento, Lúcio Vieira Lima (PMDB), aquele que em 2008 ironizou a então candidata do PT em Itabuna, Juçara Feitosa, sugerindo que o melhor requisito apresentado por ela para governar o município seria o fato de ter preparado uma bela farofa para o governador Jaques Wagner. Já o deputado petista foi apontado como responsável por uma estrondosa vaia com a qual Geddel foi “homenageado” durante o lançamento do PAC do Cacau em Ilhéus. Com Lula e Wagner no palanque, entre o mar e o Vesúvio, tendo a estátua de Jorge Amado e umas 5 mil pessoas como testemunhas. Simões diz que tudo não passa de uma grande injustiça contra ele, que jamais pensou em mandar ninguém vaiar o peemedebista. Ele também fala que o rompimento entre PT e PMDB na Bahia foi um equívoco e jura que não moveu uma palha para que tal desenlance funesto acontecesse. Provavelmente, o deputado do PT até pensou em dizer que fez promessa a Bom Jesus da Lapa para evitar que o PMDB abandonasse o governo estadual, mas ele deve ter entendido que soaria meio exagerado e o santo poderia não gostar. A tentativa de aproximação com o PMDB não deixa de ser uma demonstração de ousadia política do petista, que desconsidera simpatia pessoal, alinhamento ideológico e compatibilidade de gênios, em nome de uma aliança pragmática. É cedo para saber se vai dar certo, mas Simões tem consciência do que procura quando trilha esse caminho. A esposa do deputado petista, Juçara Feitosa, será candidata a prefeita em 2012, o que não alegra alguns aliados, e parte deles ensaia romper com o PT caso o projeto familiar prevaleça. Simões pressente a ameaça de isolamento e busca reconciliar-se com o velho inimigo para enfrentar os candidatos a ex-amigos. Resta saber qual será o espaço do ex-prefeito Fernando Gomes nesse balaio, mas provavelmente vai ser difícil abrigá-lo no mesmo cesto… “Ou não!”, como diria Caretano. (Ricardo Ribeiro).
mões (PT) e o ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB) juntos em um mesmo palanque, é algo que requer um exercício mental grandioso, mas não coloquem isso no reino das impossibilidades absolutas (sim, porque em política elas também podem ser relativas). Simões admite que vem entabulando conversas promissoras com o colega de parlamento, Lúcio Vieira Lima (PMDB), aquele que em 2008 ironizou a então candidata do PT em Itabuna, Juçara Feitosa, sugerindo que o melhor requisito apresentado por ela para governar o município seria o fato de ter preparado uma bela farofa para o governador Jaques Wagner. Já o deputado petista foi apontado como responsável por uma estrondosa vaia com a qual Geddel foi “homenageado” durante o lançamento do PAC do Cacau em Ilhéus. Com Lula e Wagner no palanque, entre o mar e o Vesúvio, tendo a estátua de Jorge Amado e umas 5 mil pessoas como testemunhas. Simões diz que tudo não passa de uma grande injustiça contra ele, que jamais pensou em mandar ninguém vaiar o peemedebista. Ele também fala que o rompimento entre PT e PMDB na Bahia foi um equívoco e jura que não moveu uma palha para que tal desenlance funesto acontecesse. Provavelmente, o deputado do PT até pensou em dizer que fez promessa a Bom Jesus da Lapa para evitar que o PMDB abandonasse o governo estadual, mas ele deve ter entendido que soaria meio exagerado e o santo poderia não gostar. A tentativa de aproximação com o PMDB não deixa de ser uma demonstração de ousadia política do petista, que desconsidera simpatia pessoal, alinhamento ideológico e compatibilidade de gênios, em nome de uma aliança pragmática. É cedo para saber se vai dar certo, mas Simões tem consciência do que procura quando trilha esse caminho. A esposa do deputado petista, Juçara Feitosa, será candidata a prefeita em 2012, o que não alegra alguns aliados, e parte deles ensaia romper com o PT caso o projeto familiar prevaleça. Simões pressente a ameaça de isolamento e busca reconciliar-se com o velho inimigo para enfrentar os candidatos a ex-amigos. Resta saber qual será o espaço do ex-prefeito Fernando Gomes nesse balaio, mas provavelmente vai ser difícil abrigá-lo no mesmo cesto… “Ou não!”, como diria Caretano. (Ricardo Ribeiro).
O GERARDO pode ser tudo, mas burro o cabra num é mesmo,
ResponderExcluirêle antevendo o chumbo gosso que vem por aí nem tá mais se fiando nos famosos discursos enganadores de investir nisso ou naquilo outro, sendo assim nada melhor do que fazer acordos com as crias do CARLISMO, ´tal qual fez o governador Wagner, vejam o porque de tudo isso:
Apesar de promessa de Dilma, governo corta investimentos e eleva gastos
Encerrado o primeiro trimestre do mandato da presidente Dilma Rousseff, o retrato das contas públicas contraria o discurso feito por ela desde a época da campanha eleitoral. Os gastos com investimentos, que deveriam ser preservados dos cortes, caíram. Já as despesas com salários, custeio da máquina pública e da rotina do governo subiram. É justo o oposto do pregado no discurso oficial?
Com pessoal e custeio, o governo gastou R$ 10 bilhões a mais no primeiro trimestre em comparação ao mesmo período do ano passado. Se forem incluídos os gastos com juros, o aumento chega a R$ 13,2 bilhões. É praticamente um quarto do corte de R$ 50 bilhões feito no Orçamento deste ano. No fim do mês passado, o Estado mostrou que haviam aumentado até gastos com diárias e passagens, supostos alvos de cortes.
Já em investimentos, os gastos caíram pouco mais de R$ 300 milhões na comparação com 2010. Os dados foram lançados no Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi), que registra gastos federais, e foram pesquisados pela ONG Contas Abertas.
Ele só não faz juras de amor para Jussara Feitosa!!!!
ResponderExcluirRildo
Val Cabral, esta é mais uma tentativa de Geraldo tentar se articular objetivando voltar a ter a prefeitura de Itabuna em suas mãos imundas... só que Geddel Vieira Lima não é estúpido de cair nessa conversa fiada dele. Fernando Lima de Carvalho
ResponderExcluirVAL CABRAL
ResponderExcluirSERÁ QUE GEDDEL SERIA TOLO DE ACREDITAR NESSAS JURAS DE "MINHA MERDINHA"??? NÃO ACREITO QUE ELE SERIA TÃO INGÊNUO!
HAROLDO GÓES
Sobre esta postagem, acho que Geraldo está querendo se enganar, pois ele jamais conseguirá enganar Geddel, que é um político experiente e já deve saber o que quer Geraldo com essa sua declaração. Luiz Cláudio Tavares da Silva
ResponderExcluirRsrsrsrsrs... engana que eu gosto!!!!!!
ResponderExcluirNunes