O deficiente aparato das polícias para garantir a tranqüilidade da população, faz a maioria das pessoas não se sentir segura em suas casas, na rua, nas praças, nos bancos ou no comércio. A
s notícias que estampam as manchetes dos noticiários nos fins de semana ainda são uma prova de que parte da sociedade não está nem um pouco interessada em cumprir regras de legislação. Vale ressaltar que a canseira dos policiais não é provocada apenas pelos vândalos que ficam de plantão nos bairros da periferia aguardando o descuido das donas de casa e dos idosos. Parte desse contingente infrator possui curso superior e boa condição financeira. Esse é o caso da maioria dos transgressores da legislação do trânsito, que mesmo conhecendo as regras não se importa em burlá-las. Na verdade, a violência de cada dia exige uma participação ainda maior e mais comprometida da sociedade. A formação de bons cidadãos exige estímulo ao respeito, ao direito e ao espaço do outro. A violência começa quando termina o diálogo - que em muitos casos nem começa. Se for observado a fundo, a maioria dos crimes cometidos contra a vida, assim como a violência no trânsito, é praticada por pessoas de formação egocêntrica. Egoístas, para ficar mais claro. Vale ressaltar que um indivíduo bem educado é, por consequência, respeitador dos direitos e do espaço do outro. Nesse caso, não custa nada começar a discutir mais esse tipo de compromisso e de comportamento nas escolas, nas igrejas, nos grupos de amigos, nas aulas de auto-escolas e nas famílias. O diálogo gera o conhecimento, e os dois juntos fazem milagres.
s notícias que estampam as manchetes dos noticiários nos fins de semana ainda são uma prova de que parte da sociedade não está nem um pouco interessada em cumprir regras de legislação. Vale ressaltar que a canseira dos policiais não é provocada apenas pelos vândalos que ficam de plantão nos bairros da periferia aguardando o descuido das donas de casa e dos idosos. Parte desse contingente infrator possui curso superior e boa condição financeira. Esse é o caso da maioria dos transgressores da legislação do trânsito, que mesmo conhecendo as regras não se importa em burlá-las. Na verdade, a violência de cada dia exige uma participação ainda maior e mais comprometida da sociedade. A formação de bons cidadãos exige estímulo ao respeito, ao direito e ao espaço do outro. A violência começa quando termina o diálogo - que em muitos casos nem começa. Se for observado a fundo, a maioria dos crimes cometidos contra a vida, assim como a violência no trânsito, é praticada por pessoas de formação egocêntrica. Egoístas, para ficar mais claro. Vale ressaltar que um indivíduo bem educado é, por consequência, respeitador dos direitos e do espaço do outro. Nesse caso, não custa nada começar a discutir mais esse tipo de compromisso e de comportamento nas escolas, nas igrejas, nos grupos de amigos, nas aulas de auto-escolas e nas famílias. O diálogo gera o conhecimento, e os dois juntos fazem milagres.
O QUE MAIS A GENTE TEM VISTO EM ITABUNA, É UM COMPLETO DESRESPEITO AO CIDADÃO.
ResponderExcluirNINGUÉM TEM RESPEITADO AS REGRAS DO TRÂNSITO; A VEZ NAS FILAS... E TUDO É VISÍVEL NOS ABUSOS CONTRA OS DIREIOS DO CIDADÃO NESTA CIDADE.
REINALDO LOPES
O conceito de cidadania sempre esteve fortemente atrelado à noção de direitos, especialmente os direitos políticos, que permitem ao indivíduo intervir na direção dos negócios públicos do Estado, participando de modo direto ou indireto na formação do governo e na sua administração, seja ao votar (direto), seja ao concorrer a cargo público (indireto). No entanto, dentro de uma democracia, a própria definição de Direito, pressupõe a contrapartida de deveres, uma vez que em uma coletividade os direitos de um indivíduo são garantidos a partir do cumprimento dos deveres dos demais componentes da sociedade Cidadania, direitos e deveres.
ResponderExcluirErvelton Soares - Professor
ESTE É UM PAÍS DE FDPs...
ResponderExcluirNilton Rios
É necessário saber se comportar com respeito as pessoas e com consciência de cidadania - Nunes
ResponderExcluirIsto significa vc saber se comportar e ter respeito com as pessoas... só que de um modo geral e neste geral tá Geraldo, Jussara...
ResponderExcluirRolemberg Mendes
Não há uma fórmula pronta para tornar um povo, massacrado pela desigualdade, engajado socialmente e politicamente. No entanto, medidas iniciais precisam ser lançadas. Tentativa louvável é o esforço governamental em estabilizar a econômica, através de uma unidade monetária forte. Sem estabilidade econômica, aprofunda-se o abismo social entre aqueles que podem ter acesso à correção monetária e aqueles excluídos que ficam sujeitos à corrosão inflacionária do papel moeda.
ResponderExcluirApesar dos inúmeros defeitos da sociedade americana, esta sempre foi capaz de dar exemplos de cidadania. Cita-se o caso de missionários religiosos que enfrentam a máfia dos cassinos em diversos estados norte-americanos, tentando engajar outros em sua luta; ou os líderes negros que, nas décadas de sessenta e setenta, mobilizaram o país e derrubaram um sistema legal de segregação racial tão odioso quanto o sul-africano, recentemente destruído. O Brasil urge por lideranças que se proponham a dedicar suas vidas a uma causa. Não temos grandes causas nacionais, porque tal circunstância não arrisca o stato quo vigente.
A cidadaniaefetiva é possível no Brasil, mas dependerá da reunião de fatores de transformação. Algumas iniciativas legislativas, como o Código de Defesa do Consumidor (Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1.990) e o próprio texto constitucional são exemplos que, mesmo em uma sociedade tão confusa e iníqua, podem prosperar ideais básicos fundamentais à proteção do cidadão, seja qual for o papel que ele esteja exercendo.
Outro exemplo de esperança nos movimentos populares é o observado há alguns anos nos campos. O M.S.T. (Movimento dos Sem-Terras) representa, talvez, o maior fenômeno social brasileiro desde "Canudos". Essa iniciativa popular tem sido responsável por acirradas discussões e, muito provavelmente, obrigará o restante da sociedade a diminuir sensivelmente o nível de desigualdade social observada no meio rural, especialmente no que é referente à concentração da terra nas mãos de poucos e, em muitos casos, improdutivos proprietários.
Conclui-se que há futuro para a cidadania brasileira. Resta-nos, portanto, continuar seguindo, superando as etapas, frisando-se que a opção por um texto constitucional assegurador do Estado Democrático de Direito foi válida e deve prevalecer. Todas as possíveis conquistas futuras dependerão da manutenção e aperfeiçoamento da alternativa democrática. Logo, compete não só ao governo, mas a todos, a salvaguarda da aludida escolha. Daniel Soares
Não há uma fórmula pronta para tornar um povo, massacrado pela desigualdade, engajado socialmente e politicamente. No entanto, medidas iniciais precisam ser lançadas. Tentativa louvável é o esforço governamental em estabilizar a econômica, através de uma unidade monetária forte. Sem estabilidade econômica, aprofunda-se o abismo social entre aqueles que podem ter acesso à correção monetária e aqueles excluídos que ficam sujeitos à corrosão inflacionária do papel moeda.
ResponderExcluirApesar dos inúmeros defeitos da sociedade americana, esta sempre foi capaz de dar exemplos de cidadania. Cita-se o caso de missionários religiosos que enfrentam a máfia dos cassinos em diversos estados norte-americanos, tentando engajar outros em sua luta; ou os líderes negros que, nas décadas de sessenta e setenta, mobilizaram o país e derrubaram um sistema legal de segregação racial tão odioso quanto o sul-africano, recentemente destruído. O Brasil urge por lideranças que se proponham a dedicar suas vidas a uma causa. Não temos grandes causas nacionais, porque tal circunstância não arrisca o stato quo vigente.
A cidadaniaefetiva é possível no Brasil, mas dependerá da reunião de fatores de transformação. Algumas iniciativas legislativas, como o Código de Defesa do Consumidor (Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1.990) e o próprio texto constitucional são exemplos que, mesmo em uma sociedade tão confusa e iníqua, podem prosperar ideais básicos fundamentais à proteção do cidadão, seja qual for o papel que ele esteja exercendo.
Outro exemplo de esperança nos movimentos populares é o observado há alguns anos nos campos. O M.S.T. (Movimento dos Sem-Terras) representa, talvez, o maior fenômeno social brasileiro desde "Canudos". Essa iniciativa popular tem sido responsável por acirradas discussões e, muito provavelmente, obrigará o restante da sociedade a diminuir sensivelmente o nível de desigualdade social observada no meio rural, especialmente no que é referente à concentração da terra nas mãos de poucos e, em muitos casos, improdutivos proprietários.
Conclui-se que há futuro para a cidadania brasileira. Resta-nos, portanto, continuar seguindo, superando as etapas, frisando-se que a opção por um texto constitucional assegurador do Estado Democrático de Direito foi válida e deve prevalecer. Todas as possíveis conquistas futuras dependerão da manutenção e aperfeiçoamento da alternativa democrática. Logo, compete não só ao governo, mas a todos, a salvaguarda da aludida escolha. Daniel Soares
Não há uma fórmula pronta para tornar um povo, massacrado pela desigualdade, engajado socialmente e politicamente. No entanto, medidas iniciais precisam ser lançadas. Tentativa louvável é o esforço governamental em estabilizar a econômica, através de uma unidade monetária forte. Sem estabilidade econômica, aprofunda-se o abismo social entre aqueles que podem ter acesso à correção monetária e aqueles excluídos que ficam sujeitos à corrosão inflacionária do papel moeda.
ResponderExcluirApesar dos inúmeros defeitos da sociedade americana, esta sempre foi capaz de dar exemplos de cidadania. Cita-se o caso de missionários religiosos que enfrentam a máfia dos cassinos em diversos estados norte-americanos, tentando engajar outros em sua luta; ou os líderes negros que, nas décadas de sessenta e setenta, mobilizaram o país e derrubaram um sistema legal de segregação racial tão odioso quanto o sul-africano, recentemente destruído. O Brasil urge por lideranças que se proponham a dedicar suas vidas a uma causa. Não temos grandes causas nacionais, porque tal circunstância não arrisca o stato quo vigente.
Wilson Sales de Lima
Val Cabral
ResponderExcluirSinceramente eu não sei bem o que é cidadania.
Só escuto falar pela boca dos políticos em época de eleição.Se você quer um hospital para ser atendido e não tem dinheiro você morre a míngua: então nesse caso você não é cidadão, se vai colocar os filhos numa escola tem que colocar nas piores, pois as outras são pagas, então cidadão é quem tem condições de educar seus filhos em boas escolas.por isso eu não sei o que é cidadania.
Segurança: alguns antão com seus seguranças fechados em condomínios e se matam não vão presos, EU não me incluo nesse meio.
Na pratica eu como a maioria dos brasileiros nunca experimenta a cidadania.
Sandro Tavares
O Direito do consumidor é direito de propriedade e o Direito do cidadão é Direito de Acesso. O que o povo brasileiro necessita é do direito de acesso e não leis que garantam a uma minoria (elite brasileira) suas grandes e ricas propriedades.
ResponderExcluirUm dos grandes problemas no Brasil, além da impunidade e a corrupção endêmicas, é a má distribuição de renda, onde “muitos têm poucos e poucos têm muito”.
Djalma Cordeiro
Direito e Respeito isso é cidadania.
ResponderExcluirZé Neto
Um assunto muito sério. O problema das policias, o desempenho do Ministério Público e a obrigação Constitucional do Estado prestar aos cidadãos os meios eficazes de segurança, estão bem enquadrados na vertente do apoio á vitima - inexistente na prática. Guilherme Santos
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