Por mais que se invista em segurança pública, a onda de criminalidade não para de crescer em praticamente todas as regiões do Brasil. Na Bahia, onde o setor de segurança nã
o tem recebido nos últimos anos uma atenção especial dos governantes, a situação também não tem sido muito diferente. A cada dia surge um novo caso que choca a opinião pública e a mídia, seja ela local, regional ou nacional. Paralelo a esses fatos que ganham grande repercussão, milhares de outros delitos cometidos diariamente por bandidos acabam passando despercebidos para a maioria, revoltando “apenas” amigos e familiares das vítimas. Juntamente com a revolta, esses “pequenos crimes” também provocam diversos outros sentimentos em quem é alvo dos bandidos. Um dos principais é a sensação de que a sociedade encontra-se de mãos atadas diante de tamanhas aberrações e da desvalorização da vida humana. Isso porque a maior parte das pessoas não se sente segura sequer dentro do próprio lar. Alguns (aqueles com maior poder financeiro) tentam se proteger aumentando o muro de suas residências, instalando cercas elétricas e até mesmo contratando vigilantes particulares. Entretanto, a audácia e a habilidade para fazer o mal dos meliantes conseguem driblar todos esses recursos facilmente. Se as pessoas que têm boas condições financeiras sofrem com a marginalidade, imaginem como fica a maior parcela da população, que não tem condições ao menos de ter uma casa própria.
o tem recebido nos últimos anos uma atenção especial dos governantes, a situação também não tem sido muito diferente. A cada dia surge um novo caso que choca a opinião pública e a mídia, seja ela local, regional ou nacional. Paralelo a esses fatos que ganham grande repercussão, milhares de outros delitos cometidos diariamente por bandidos acabam passando despercebidos para a maioria, revoltando “apenas” amigos e familiares das vítimas. Juntamente com a revolta, esses “pequenos crimes” também provocam diversos outros sentimentos em quem é alvo dos bandidos. Um dos principais é a sensação de que a sociedade encontra-se de mãos atadas diante de tamanhas aberrações e da desvalorização da vida humana. Isso porque a maior parte das pessoas não se sente segura sequer dentro do próprio lar. Alguns (aqueles com maior poder financeiro) tentam se proteger aumentando o muro de suas residências, instalando cercas elétricas e até mesmo contratando vigilantes particulares. Entretanto, a audácia e a habilidade para fazer o mal dos meliantes conseguem driblar todos esses recursos facilmente. Se as pessoas que têm boas condições financeiras sofrem com a marginalidade, imaginem como fica a maior parcela da população, que não tem condições ao menos de ter uma casa própria.
O que mais me impreciona nesta situação, é a omissão da sociedade de Itabuna, diante da calamidade pública em que a cidade se encontra.
ResponderExcluirAté quando o povo vai aceitar esta situação?
Será que o povo de Itabuna vai cometer a imbecilidade de votar em wagner, que não fez nada e que só sabe mentir.
Haroldo Góes
Culpa disso, é quem votou nele, pois já se sabia que ele jamais havia feito nada que justificasse merecer o voto dos baianos.
ResponderExcluirNunca vi carioca gostar de baiano.
Edmilson Dantas