Você já se sentiu falando em outro idioma na sua casa quando o tema é sustentabilidade, planejamento, organização, funcionamento...?
A Torre de Babel, segundo a narrativa bíblica no Gênesis, foi uma torre construída com o objetivo que o cume chegasse ao céu. Deus parou o projeto ao confundir a sua linguagem e espalhar o povo sobre toda a terra. A cada novo dia do governo do Capitão Azevedo, o povo se depara com posições e falas de secretários cada vez mais variadas de entendimento um dos outros, sobre do que a equipe está realmente tratando. Esta situação, se por um lado é útil para criar um ambiente de liberdade de expressão, por outro lado padece de compreensão. Se Gilson Nascimento pergunta “quer água?” e Antonio Vieira entende que água é café, poderá dizer não quando na verdade estava com sede. É mais ou menos isso o que venho observando no desagregado governo do Capitão Azevedo, que não tem tentado criar formas adequadas de entendimento, com uma linguagem mais clara, objetiva e direta de explicar suas pretensões para cada secretário. Cada secretário tem seu próprio dicionário. Em resumo, o sentido das palavras varia conforme os interesses, a influência, e as metas de cada um. Alcântara Pelegrine (Esportes) reclama de Cyro de Matos (Ficc) que realiza evento de esportes; Fernando Vita (Viação e Obras) critica Maurício Athaíde (Planejamento) por comandar a reforma da avenida do cinqüentenário; Antonio Vieira (Saúde) acusa Gilson Nascimento (Administração) de mandar e desmandar na Secretaria de Saúde; Carlos Leahy (Indústria e Comercio) e o professor Gustavo Lisboa (Educação) lastimam a ingerência do ex-secretário Josias Miguel (Ex-Comunicação) em suas pastas; muitas lideranças políticas e comissionados da prefeitura, acusam Joelma (Secretária do Gabinete do Prefeito) de ter mais poder, que o próprio Capitão Azevedo... e isso tudo faz da administração municipal, o que mais próximo se pode vislumbrar de Torre de Babel, Balaio de Gatos, fuzuê... O fato é que, quando se trata de governabilidade, por ser algo de conceito, algo de idealismo, algo de concreto, algo de econômico, e tudo isso ao mesmo tempo, o prefeito deve obrigar sua equipe o entender e se entender. Isto porque a questão central que se deve discutir, é o que se pode ser melhor para todos. Em resumo, a Torre de Babel a que está submetido o governo do Capitão Azevedo, na verdade se espalhou pelas secretárias, diretorias e coordenações, tomou todo o espaço existente na administração e, o céu almejado narrado em Gênesis, parece cada vez mais distante de ser atingido pelo prefeito, que parece não se importar com seu próprio silencio, omissão e falta de comando.
A Torre de Babel, segundo a narrativa bíblica no Gênesis, foi uma torre construída com o objetivo que o cume chegasse ao céu. Deus parou o projeto ao confundir a sua linguagem e espalhar o povo sobre toda a terra. A cada novo dia do governo do Capitão Azevedo, o povo se depara com posições e falas de secretários cada vez mais variadas de entendimento um dos outros, sobre do que a equipe está realmente tratando. Esta situação, se por um lado é útil para criar um ambiente de liberdade de expressão, por outro lado padece de compreensão. Se Gilson Nascimento pergunta “quer água?” e Antonio Vieira entende que água é café, poderá dizer não quando na verdade estava com sede. É mais ou menos isso o que venho observando no desagregado governo do Capitão Azevedo, que não tem tentado criar formas adequadas de entendimento, com uma linguagem mais clara, objetiva e direta de explicar suas pretensões para cada secretário. Cada secretário tem seu próprio dicionário. Em resumo, o sentido das palavras varia conforme os interesses, a influência, e as metas de cada um. Alcântara Pelegrine (Esportes) reclama de Cyro de Matos (Ficc) que realiza evento de esportes; Fernando Vita (Viação e Obras) critica Maurício Athaíde (Planejamento) por comandar a reforma da avenida do cinqüentenário; Antonio Vieira (Saúde) acusa Gilson Nascimento (Administração) de mandar e desmandar na Secretaria de Saúde; Carlos Leahy (Indústria e Comercio) e o professor Gustavo Lisboa (Educação) lastimam a ingerência do ex-secretário Josias Miguel (Ex-Comunicação) em suas pastas; muitas lideranças políticas e comissionados da prefeitura, acusam Joelma (Secretária do Gabinete do Prefeito) de ter mais poder, que o próprio Capitão Azevedo... e isso tudo faz da administração municipal, o que mais próximo se pode vislumbrar de Torre de Babel, Balaio de Gatos, fuzuê... O fato é que, quando se trata de governabilidade, por ser algo de conceito, algo de idealismo, algo de concreto, algo de econômico, e tudo isso ao mesmo tempo, o prefeito deve obrigar sua equipe o entender e se entender. Isto porque a questão central que se deve discutir, é o que se pode ser melhor para todos. Em resumo, a Torre de Babel a que está submetido o governo do Capitão Azevedo, na verdade se espalhou pelas secretárias, diretorias e coordenações, tomou todo o espaço existente na administração e, o céu almejado narrado em Gênesis, parece cada vez mais distante de ser atingido pelo prefeito, que parece não se importar com seu próprio silencio, omissão e falta de comando.
Prezado amigo Val Cabral
ResponderExcluirO homem que não sabe dominar os seus instintos, é sempre escravo daqueles que se propõem satisfazê-los.
É esta a realidade sobre o que está acontecendo atualmente no governo do Sr. José Nilton Azevedo Leal... talvez por sua displicência, demência, ou talvez por causa dele ainda não ter se conscientizado, que foi eleito e já tomou posse como prefeito; e não como fantoche os seus próprios subalternos.
Caso o Sr. José Nilton Azevedo leal, não enha a despertar rápido desta dormência, acabará construindo para si mesmo, o maor dos seus pesadelos!
Um homem começa a ficar inútil quando já prefere andar mal acompanhado do que só.
É impossível para eset cidadão aprender aquilo que ele acha que já sabe.
Paulo do Pontalzinho
paupont@bol.com.br
Querido val Cabral, suas postagens são interessantíssimas e fazem deste seu blog o que existe de mais interessante na imprensa virtual regional. Perfeita sua análize crítica sobre o que acontece na administração do Azevedo. Porém, ainda acredito que ele vá dar a volta por cima e começar governar com assessores melhores e menos deploráveis. Na minha modéstia opinião, dos secretários do prefeito, só se salvam Gustavo Lisboa, Alcântara e Wesley. Os demais são muito ruins. E existem aqueles que não terríveis: Alfredo Melo, Antonio Marcelino e Antonio Vieira: este é o trio repugnante do governo de Azevedo.
ResponderExcluirGutemberg Matos
ESSE PREFEITO MAIS PARECE UM ZÉ MANÉ E A PREFEITURA A CASA DE NOCA! LÁ NINGUÉM SABE FALAR PORTUGUÊS. E TODOS SÃO MANCOS, ANALFABETOS, SURDOS, CEGOS E MUDOS.
ResponderExcluirNUNES
Terrível mesmo é o Vita ser pau de mandato de pedreiro Pascoal!!!
ResponderExcluirLourival Nogueira
Isso aí é tudo verdade: farsa é o próprio prefeito se achar que é prefeito. A bem da verdade é tudp mentira nesse desgoverno do Capitão Azevedo.
ResponderExcluirMarcos Barreto
parabens pela lucidez do comentário.
ResponderExcluirseu amigo da epoca dos bonecos nos postos de conbustivel...sacou!! rsrs