As escolas da rede estadual de ensino devem ficar vazias nesta terça-feira (25), data em que a atividade dos professores será suspensa por 24 horas. A decisão foi tomada em uma assembléia 
realizada no dia 12 deste mês, no ginásio do Sindicato dos Bancários. A categoria também programou uma manifestação em frente ao Fórum Ruy Barbosa, no Campo da Pólvora. Os professores reivindicam o julgamento imediato da ação que cobra correção dos valores salariais perdidos durante o processo de criação da Unidade Real de Valor (URV), em 1994. Segundo a assessoria de imprensa do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia (APLB), o protesto contará com a participação de professores de escolas localizadas no interior do estado. São esperadas caravanas de Jequié, Cachoeira, Alagoinhas e diversas outras cidades. Uma nova assembléia será realizada pela categoria logo após o protesto. URV - Os professores pedem a aceleração do julgamento da ação que cobra correção de 11,98% nos salários, valor perdido durante o processo de criação da URV, que marcou a transição do cruzeiro para o real. Na ocasião, o sindicato ingressou uma ação na Justiça para fazer o pedido de correção salarial. A decisão foi favorável, mas a administração pública recorreu. Atualmente, o processo corre na 6ª Vara da Fazenda Pública, mas precisa ser julgada e enviada ao plenário do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, para decisão em última instância.
realizada no dia 12 deste mês, no ginásio do Sindicato dos Bancários. A categoria também programou uma manifestação em frente ao Fórum Ruy Barbosa, no Campo da Pólvora. Os professores reivindicam o julgamento imediato da ação que cobra correção dos valores salariais perdidos durante o processo de criação da Unidade Real de Valor (URV), em 1994. Segundo a assessoria de imprensa do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia (APLB), o protesto contará com a participação de professores de escolas localizadas no interior do estado. São esperadas caravanas de Jequié, Cachoeira, Alagoinhas e diversas outras cidades. Uma nova assembléia será realizada pela categoria logo após o protesto. URV - Os professores pedem a aceleração do julgamento da ação que cobra correção de 11,98% nos salários, valor perdido durante o processo de criação da URV, que marcou a transição do cruzeiro para o real. Na ocasião, o sindicato ingressou uma ação na Justiça para fazer o pedido de correção salarial. A decisão foi favorável, mas a administração pública recorreu. Atualmente, o processo corre na 6ª Vara da Fazenda Pública, mas precisa ser julgada e enviada ao plenário do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, para decisão em última instância.
Val Cabral
ResponderExcluirSou contra greves. Pouco resultam em beneficio dos grevistas e muito prejuizo para os que nada têm a haver.
Fernando Faustino
Quando a greve é politica , só pode dar com os Burros N'agua!
ResponderExcluirNunes
Greve de Professores não dá resultado porque não causa prejuízo a todos.
ResponderExcluirSe fosse greve de lixeiros, bancários, ônibus..., aí resolveriam logo.
Kleber Costa
Os professores já estão cansados, de há muito, dessas gentes dos sindicatos que incitam e incitam ,mas quando o governante é PT, eles se fazem de mortos. Todos sabem quem está por trás dessas Greves e estão se negando a fazer, delas , parte. Ninguém se engana por todo o tempo...
ResponderExcluirSouza
Val Cabral, salário de professores sempre foi uma vergonha. Não é atoa que nosso povo é um dos menos cultos e educados.
ResponderExcluirWashington Reis