Marcado pela profusão do apelo comercial, o Dia das Mães sempre tem uma marca de mera troca de presentes; mas, ig
ualmente, a data sempre é bem utilizada no sentido de contraposição a esses limites materiais e um bom debate é, anualmente, travado sobre o sublime valor da maternidade. Neste Dia das Mães de 2010 esses valores intangíveis resumidos na figura materna têm um apelo especialmente tocante pela intensidade das denúncias sobre perversões praticadas contra crianças. Tais atos é a própria antítese da relação maternal própria da Natureza e presente na maioria dos seres vivos, onde o cuidado com a preservação da espécie produz cenas tocantes nas quais animais parecem dar demonstrações que algo além do simples instinto lhes inspiram gestos de carinho e proteção às suas crias e, não raras vezes, às crias alheias. Os humanos, por tudo que somos, deveriam estar a anos-luz de distância de práticas horrendas como as registradas incansavelmente pela mídia, e antes do advento da imprensa resguardadas em manuscritos, em pedra, e antes mesmo da escrita, preservadas como contos orais, onde trovadores recitavam ocorrências de deformações filiais como alertas terríveis contra pecados que nunca deveriam ser cometidos. O mundo contemporâneo, com sua impressionante capacidade de acumular informações, de unir culturas, de aprofundar a discussão de valores éticos em consonância com os conhecimentos científicos, deveria – desde há muito – já ter avançado moralmente e ter relegado às estórias de horror de um passado distante histórias como essas que temos tomando conhecimento, num volume cada vez maior, a cada dia. Neste Dia das Mães vale, portanto, um apelo à retomada e valorização dos sentimentos maternais mais singelos, refletidos no respeito a ética humanista, a mãe de todas as virtudes.
ualmente, a data sempre é bem utilizada no sentido de contraposição a esses limites materiais e um bom debate é, anualmente, travado sobre o sublime valor da maternidade. Neste Dia das Mães de 2010 esses valores intangíveis resumidos na figura materna têm um apelo especialmente tocante pela intensidade das denúncias sobre perversões praticadas contra crianças. Tais atos é a própria antítese da relação maternal própria da Natureza e presente na maioria dos seres vivos, onde o cuidado com a preservação da espécie produz cenas tocantes nas quais animais parecem dar demonstrações que algo além do simples instinto lhes inspiram gestos de carinho e proteção às suas crias e, não raras vezes, às crias alheias. Os humanos, por tudo que somos, deveriam estar a anos-luz de distância de práticas horrendas como as registradas incansavelmente pela mídia, e antes do advento da imprensa resguardadas em manuscritos, em pedra, e antes mesmo da escrita, preservadas como contos orais, onde trovadores recitavam ocorrências de deformações filiais como alertas terríveis contra pecados que nunca deveriam ser cometidos. O mundo contemporâneo, com sua impressionante capacidade de acumular informações, de unir culturas, de aprofundar a discussão de valores éticos em consonância com os conhecimentos científicos, deveria – desde há muito – já ter avançado moralmente e ter relegado às estórias de horror de um passado distante histórias como essas que temos tomando conhecimento, num volume cada vez maior, a cada dia. Neste Dia das Mães vale, portanto, um apelo à retomada e valorização dos sentimentos maternais mais singelos, refletidos no respeito a ética humanista, a mãe de todas as virtudes.
Sei que por trás de um grande homem sempre tem uma grande mulher. Eu não sei se sou esse grande homem, mas com certeza mãe, você é uma grande Mulher.
ResponderExcluirObrigado por tudo, Te amo muito!
A mãe é o ser mais maravilhoso que possa existir, a mãe, se necessário, doa a sua própria vida para salvar um filho ou uma filha. A mãe é uma verdadeira guerreira para defender os seus filhos. A mãe merece toda a nossa estima, carinho, respeito, amor e muitas felicidades.
ResponderExcluirJá vão longe os tempos em que o espaço de atuação das mães estava restrito ao lar. Hoje elas têm de encarar, dia a dia, uma difícil tarefa: conciliar o papel materno com o profissional. Nas ruas, nas empresas, nas universidades, em todo lugar, costumam prestar seus serviços com o mesmo afinco e garra de quem cuida dos filhos. Não à toa, para elas recaem normalmente olhares de admiração, respeito e, por que não?, de inspiração.
ResponderExcluir