Acordei atento aos noticiários da sexta-feira, pois antecede as comemorações do Dia das Mães, e toda a imprensa de uma forma ou de out
ra, traz para suas pautas as várias manifestações dessa condição. Todos e todas querem realçar esta condição sublime da maternidade, vista e revista de muitas formas. No transcurso do programa Mais Você, com Ana Maria Braga, houve o caso da troca das crianças numa maternidade no Estado de Goiás. Duas famílias atingidas pela negligência de profissionais erro só identificado um ano depois. O momento da troca dos filhos entre as mães biológicas – por decisão judicial – que já têm laços afetivos com aquelas que amamentaram, deram carinho, cuidaram dos seus machucados e dos seus dengos, receberam como seus filhos, sem que fossem. O drama vivenciado por essas mulheres no processo de adaptação com seus filhos biológicos, e na saudade dos seus filhos de coração, realmente doeu assistir, coloca frente a frente à importância dos laços socioafetivos e mostrou a solidariedade de duas mulheres tentando se completar num amor compartilhado pelos filhos, a regra do jogo para elas e o bem-estar dessas crianças. Como fiquei orgulhoso dessas mulheres, e de tantas outras, que terão nesse Dia das Mães que superarem tantos desafios, de cuidarem da sua prole. Aquelas mães que perambulam sem teto, que encontram na cobertura do céu, e na frieza das calçadas ou marquises, a força para enfrentar adversidades. O que falar das mães que estão com suas pequenas ou pequenos rebentos privadas de liberdade, e já transferindo para eles esta condição, mesmo que provisória, em função da importância do convívio, inquestionável. São tantas mães que merecem nossa lembrança, mas quero pedir a licença para voltar meu coração para uma em especial, o nome dela é Nice... minha saudosa e eternamente amada mãe, que há mais de vinte anos mora no Reino dos Céus, mas que está em minhas lembranças e por mais que o tempo passe, mais aumenta a saudade e o amor que sempre sentir, sinto e sentirei por ela.
ra, traz para suas pautas as várias manifestações dessa condição. Todos e todas querem realçar esta condição sublime da maternidade, vista e revista de muitas formas. No transcurso do programa Mais Você, com Ana Maria Braga, houve o caso da troca das crianças numa maternidade no Estado de Goiás. Duas famílias atingidas pela negligência de profissionais erro só identificado um ano depois. O momento da troca dos filhos entre as mães biológicas – por decisão judicial – que já têm laços afetivos com aquelas que amamentaram, deram carinho, cuidaram dos seus machucados e dos seus dengos, receberam como seus filhos, sem que fossem. O drama vivenciado por essas mulheres no processo de adaptação com seus filhos biológicos, e na saudade dos seus filhos de coração, realmente doeu assistir, coloca frente a frente à importância dos laços socioafetivos e mostrou a solidariedade de duas mulheres tentando se completar num amor compartilhado pelos filhos, a regra do jogo para elas e o bem-estar dessas crianças. Como fiquei orgulhoso dessas mulheres, e de tantas outras, que terão nesse Dia das Mães que superarem tantos desafios, de cuidarem da sua prole. Aquelas mães que perambulam sem teto, que encontram na cobertura do céu, e na frieza das calçadas ou marquises, a força para enfrentar adversidades. O que falar das mães que estão com suas pequenas ou pequenos rebentos privadas de liberdade, e já transferindo para eles esta condição, mesmo que provisória, em função da importância do convívio, inquestionável. São tantas mães que merecem nossa lembrança, mas quero pedir a licença para voltar meu coração para uma em especial, o nome dela é Nice... minha saudosa e eternamente amada mãe, que há mais de vinte anos mora no Reino dos Céus, mas que está em minhas lembranças e por mais que o tempo passe, mais aumenta a saudade e o amor que sempre sentir, sinto e sentirei por ela.
Amor de mãe é eterno e infinito,
ResponderExcluirde todos os amores do mundo
é o mais puro e mais bonito,
quem tem mãe aquí na Terra
ou se hoje ela já está com Jesus,
seremos sempre amados
e guiados pela sua luz.
Só quem perde a mãe pode avaliar a falta que o amor de mãe nos faz, a dor é muito forte. Linda homenagem.
ResponderExcluirAmigo Val Cabral
ResponderExcluirO Pedrinho tá muito lindo nessa foto! Também... "filho de peixe, peixinho é"!!!!
Ruth de Freitas Lima
Val, seu blog está maravilho e o que mais gosto, além das postagens interessantes, são as fotografias que vc faz inserir nas reportagens.
ResponderExcluirPaulo Jorge de Almeida