O governo do estado sabia de irregularidades envolvendo pelo menos um contrato firmado sem li
citação entre a Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab) e a empresa Constant, de propriedade do prefeito de Nova Fátima, Manoel Santos de Oliveira (PT). A informação consta no relatório sobre as contas do Executivo referentes a 2008. Elaborado pelo conselheiro Pedro Lino, do Tribunal de Contas do Estado (TCE), o relatório aponta que a Constant foi contratada pela Sesab, em março de 2008, para fornecer produtos de limpeza e lavanderia ao Hospital Geral de Camaçari, com dispensa de licitação. Segundo Lino, a alegação do órgão para a compra dos produtos por cerca de R$140 mil, sem concorrência, deveu-se a necessidades emergenciais. Contudo, informa o relatório, a Constant descumpriu o prazo de entrega dos produtos, fixado em cinco dias. O TCE constatou que houve atrasos de até 47 dias, “sem, no entanto, constarem no referido processo (de pagamento), evidências de cobrança de multa de 0,3% sobre o valor (do contrato) por dia de atraso, prevista na cláusula nona do citado contrato”. A Sesab enviou nota em que contesta reportagem do CORREIO sobre irregularidades no seu contrato com a Constant para lavagem de roupa do Hospital Octávio Mangabeira, publicada segunda- feira. Na terça-feira (22), o CORREIO revelou que a Constant recebeu cerca de R$1 milhão, sem licitação. “A Sesab esclarece que todo o processo licitatório (...) cumpriu os trâmites normais, não existindo, portanto, nenhum indício de irregularidade do contrato. No processo, estão relacionados, além da cotação da Constant, mais duas cotações das seguintes empresas: Cristal - R$5,9, e Lavtec - R$5,8 por quilo”, diz a nota. “No pregão eletrônico, duas empresas participaram: a Constant e a Monte Sinai, sendo que a Constant apresentou o menor valor, ou seja, R$ 4,24. Com relação ao serviço prestado pela empresa vencedora da licitação, este apresenta algumas especificações contratuais que o diferencia dos outros serviços de lavandeira”, explica a Sesab. Na nota, o órgão não se posiciona sobre o uso da lavanderia da unidade para lavagem da rouparia do Juliano Moreira, com quem a Constant também mantém contrato, através da Sesab. (Jairo Costa Júnior Redação CORREIO).
citação entre a Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab) e a empresa Constant, de propriedade do prefeito de Nova Fátima, Manoel Santos de Oliveira (PT). A informação consta no relatório sobre as contas do Executivo referentes a 2008. Elaborado pelo conselheiro Pedro Lino, do Tribunal de Contas do Estado (TCE), o relatório aponta que a Constant foi contratada pela Sesab, em março de 2008, para fornecer produtos de limpeza e lavanderia ao Hospital Geral de Camaçari, com dispensa de licitação. Segundo Lino, a alegação do órgão para a compra dos produtos por cerca de R$140 mil, sem concorrência, deveu-se a necessidades emergenciais. Contudo, informa o relatório, a Constant descumpriu o prazo de entrega dos produtos, fixado em cinco dias. O TCE constatou que houve atrasos de até 47 dias, “sem, no entanto, constarem no referido processo (de pagamento), evidências de cobrança de multa de 0,3% sobre o valor (do contrato) por dia de atraso, prevista na cláusula nona do citado contrato”. A Sesab enviou nota em que contesta reportagem do CORREIO sobre irregularidades no seu contrato com a Constant para lavagem de roupa do Hospital Octávio Mangabeira, publicada segunda- feira. Na terça-feira (22), o CORREIO revelou que a Constant recebeu cerca de R$1 milhão, sem licitação. “A Sesab esclarece que todo o processo licitatório (...) cumpriu os trâmites normais, não existindo, portanto, nenhum indício de irregularidade do contrato. No processo, estão relacionados, além da cotação da Constant, mais duas cotações das seguintes empresas: Cristal - R$5,9, e Lavtec - R$5,8 por quilo”, diz a nota. “No pregão eletrônico, duas empresas participaram: a Constant e a Monte Sinai, sendo que a Constant apresentou o menor valor, ou seja, R$ 4,24. Com relação ao serviço prestado pela empresa vencedora da licitação, este apresenta algumas especificações contratuais que o diferencia dos outros serviços de lavandeira”, explica a Sesab. Na nota, o órgão não se posiciona sobre o uso da lavanderia da unidade para lavagem da rouparia do Juliano Moreira, com quem a Constant também mantém contrato, através da Sesab. (Jairo Costa Júnior Redação CORREIO).
ACOOOOORDA BAHIA!!!
ResponderExcluir2010 SERÁ O ANO DA RENOVAÇÃO!!
Pobre Bahia, onde o governo são um antro de corruptos e ladrões.
ResponderExcluirFORA INCOMPETÊNCIA!!
ResponderExcluirENQUANTO OS CÃES LADRAM A CARAVANA PASSA. ISTO É QUE É SAUDADE DA DEMOCRADURA, QUANDO SE GOVERNAVA COM O DINHEIRO EM UMA MÃO E O CHICOTE NA OUTRA.
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