PT SUBMETIDO AOS INTERESSES DO PMDB PARA 2010 - A proposta da corrente hegemônica do PT para comandar o partido na sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva formaliza a submissão das direções estaduais aos interesses da pré-candidatura Dilma Rousseff ao Palácio do Planalto e define o PMDB como principal "força de centro" a ser conquistada. O PT trabalhará para "enquadrar" as pré-candidaturas petistas nos Estados que contrariam o interesse de eventuais aliados de Dilma, especialmente o PMDB, na eleição para o Planalto. As eleições internas do PT estão marcadas para dezembro deste ano. O desejo de contar com os peemedebistas e aliados de outros partidos em torno de Dilma, ministra da Casa Civil, esbarra no projeto de alguns líderes petistas, entre eles nomes do Rio de Janeiro, do Rio Grande do Sul, de Minas Gerais, de Pernambuco, do Paraná e de São Paulo. Nesses Estados, setores do PT já estuda subordinar suas pré-candidaturas majoritárias (governos e Senado) aos aliados. Historicamente, ações nesse sentido causaram fissuras e traumas no PT, como o ocorrido em 1998, quando a direção nacional proibiu Vladimir Palmeira de concorrer ao governo do Rio em troca do apoio do PDT à candidatura Lula.14 de junho de 2009
PT SUBMETIDO AOS INTERESSES DO PMDB PARA 2010 - A proposta da corrente hegemônica do PT para comandar o partido na sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva formaliza a submissão das direções estaduais aos interesses da pré-candidatura Dilma Rousseff ao Palácio do Planalto e define o PMDB como principal "força de centro" a ser conquistada. O PT trabalhará para "enquadrar" as pré-candidaturas petistas nos Estados que contrariam o interesse de eventuais aliados de Dilma, especialmente o PMDB, na eleição para o Planalto. As eleições internas do PT estão marcadas para dezembro deste ano. O desejo de contar com os peemedebistas e aliados de outros partidos em torno de Dilma, ministra da Casa Civil, esbarra no projeto de alguns líderes petistas, entre eles nomes do Rio de Janeiro, do Rio Grande do Sul, de Minas Gerais, de Pernambuco, do Paraná e de São Paulo. Nesses Estados, setores do PT já estuda subordinar suas pré-candidaturas majoritárias (governos e Senado) aos aliados. Historicamente, ações nesse sentido causaram fissuras e traumas no PT, como o ocorrido em 1998, quando a direção nacional proibiu Vladimir Palmeira de concorrer ao governo do Rio em troca do apoio do PDT à candidatura Lula.
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O PT está comendo do mesmo veneno que sempre serviu aos seus aliados, quando estava por cima e sem precisa deles e só está refém do PMDB, porque sabe que sem ele, não irá para lugar nenhum. Roberto
ResponderExcluirWagner está se pelando de medo, pois sabe que Geddel é sua única tábua da salvação e que sem ele, seu barco estará irremediavelmente à pique.
ResponderExcluirAcontece que o PT da Bahia tratou de fazer do PMDB, a merdinha da sua administração e escolheu Geddel como seu saco de pancada preferido. Isso, sem contar com a forma desleal e suja com que o PT disputou prefeituras com o PMDB no interior da Bahia.
"Inês tá morta" e Wagner sabe que tem que dar até as calças, para evitar que o PMDB caia nos braços de Paulo Souto.
André Rebouças
PRIMEIRO O PT JOGA A PEDRA E ESCONDE A MÃO.
ResponderExcluirDEPOIS O PT CORRE PARA "SOCORRER" QUEM ELE MESMO FERIU!!!
ISSO JÁ É POR DEMAIS CONHECIDO E PROVOCARÁ ALGO PARECIDO COM O TIRO DADO NO PRÓPRIO PÉ!
GEDDEL NA CABEÇA, OU NADA.
CHEGA DE WAGNER WAGAREZA.
A VEZ AGORA É DE GEDDEL GOVERNADOR.
Guilherme santos
Se depender do PMDB, para se reeleger, o PT vai acabar tendo que bater em outra porta, pois o tempo do PMDB se servir de BOI DE PIRANHA já morreu... Reinaldo Luz
ResponderExcluirÉ muita cara de pau do Jaques Wagner, querer que o PMDB esqueça todo esse tempo em que ele passou sem reconhecer, que só foi eleito porque o PMDB o ajudou.
ResponderExcluirSem o PMDB ele jamais seria eleito.
Mesmo assim ele não prestigiou o patido e até as duas secretarias que o PMDB possui em seu governo, são desprestigiadas e não serem pra nada.
Só que ano que vem o PT voltará a necessitar de coligação com o PMDB e neste momento as coisas serão mais complicadas, pois quem apanha não esquece! Jorge Bastos