AS DROGAS NOS IMPÕEM UMA REALIDADE PERVERSA - Não, não está tudo bem neste Estado como se
quer fazer crer o governador Jaques Wagner. O tráfico e o consumo de drogas vêm se alastrando como uma praga e provocando barbaridades como os assassinatos registrados todos os dias nas cidades baianas. Na apuração dessas mortes, a própria polícia aponta como causa o “acerto” ou “arrocho”. Provavelmente, em uma disputa entre grupos ou quadrilhas ou por falta de pagamento ou até mesmo para “demarcar território”. Aliás, quem se der ao trabalho de acompanhar as manchetes da imprensa, diariamente, vai verificar que a maioria das ocorrências registradas no setor policial tem como pano de fundo ou motivação principal o tráfico e o consumo de entorpecentes. É uma realidade bruta, perversa que vem permeando as cidades baianas. Se este Estado já fez a opção correta no uso de seus recursos naturais, optando pelo desenvolvimento sustentável, precisa resolver, no entanto, o problema sério do desemprego na Capital e nas sedes dos municípios. E isso só se faz com um mínimo de industrialização, capaz de gerar empregos ou postos de trabalho permanentes, como outros estados da região vêm fazendo, sem prejuízo da questão ambiental. Ou se faz isso ou não haverá sustentabilidade alguma.
quer fazer crer o governador Jaques Wagner. O tráfico e o consumo de drogas vêm se alastrando como uma praga e provocando barbaridades como os assassinatos registrados todos os dias nas cidades baianas. Na apuração dessas mortes, a própria polícia aponta como causa o “acerto” ou “arrocho”. Provavelmente, em uma disputa entre grupos ou quadrilhas ou por falta de pagamento ou até mesmo para “demarcar território”. Aliás, quem se der ao trabalho de acompanhar as manchetes da imprensa, diariamente, vai verificar que a maioria das ocorrências registradas no setor policial tem como pano de fundo ou motivação principal o tráfico e o consumo de entorpecentes. É uma realidade bruta, perversa que vem permeando as cidades baianas. Se este Estado já fez a opção correta no uso de seus recursos naturais, optando pelo desenvolvimento sustentável, precisa resolver, no entanto, o problema sério do desemprego na Capital e nas sedes dos municípios. E isso só se faz com um mínimo de industrialização, capaz de gerar empregos ou postos de trabalho permanentes, como outros estados da região vêm fazendo, sem prejuízo da questão ambiental. Ou se faz isso ou não haverá sustentabilidade alguma. 
O que se vende em Itabuna em larga escala e a pasta-base de cocaína, atinge principalmente os pobres, pois custa de R5,00 a R10,00, e fator de destruição de muitos lares nesta cidade. Rogério
ResponderExcluirÉ uma estupidez esperar que o governador Wagner possa resolver os problemas causado pelo tráfico de drogas na Bahia, pois ele não está nem aí para os baianos.
ResponderExcluirWagner é o pior governador que já houve na Bahia e isso deixa a bandidagem com a certeza que aqui pode agir sem nenhum medo de represária. Antonio Araújo
Quem é que liga se a classe média está se drogando? São na maioria as classes mais abastadas que financiam o tráfico de drogas usando a mesma.
ResponderExcluirTodo mundo sabe que drogas fazem mal a tudo.
ResponderExcluirJá tive várias chances de ser um viciado, isso já assombrou e assombra alguns parentes meus, sei dos males, e nunca usei, porque não quis usar, usa quem quer, que se dane, libera essa merda de droga e isso evitaria maiores danos, o cigarro e as bebidas alcólicas são mais danosas pro mundo que as drogas ilícitas, então chega furado. Kleber
Necessitamos de mais ações de natureza preventiva, que valorize o dialogo sincero e ofereça perspectiva para apontar outros caminhos para nossa juventude.
ResponderExcluirWashington Reis
Parabens Val Cabral, pela abordagem dessa maldita droga que vem destruindo familias em toda Itabuna. Nós como evangélicos temos recebido inúmeras pessoas ou familia que tem um membro seu vitima de droga SÓ DEUS pode livrar essas pessoas do vicio o poder publico faz muito pouco em relação a prevenção, imagina uma familia de baixa renda que tem este problema na familia como conseguira pagar um tratamento se a maioria das instituição que temos aqui cobra no minimo um salario minimo para o interno, é preciso o poder publico rever esta questão mas enfim quero parabeniza-lo pela matéria QUE DEUS o abençoe.
ResponderExcluirLudimila Pereira
Muito apropriado a postagem feita pelo Ilustre Val Cabral, as ações de prevenção ao uso de drogas tem q. partir das autoridades e de políticas educativas desde os primeiros anos escolares.Parabéns!! Cosme
ResponderExcluirÉ triste saber que pessoas perdem a vida por conta das drogas. Mas é inexplicável também de como um ser humano se envolve com drogas numa região tão maravilhosa como o sul da Bahia, que oferece diversas atrações de lazer, bens naturais e um clima favorável a vida saudável.
ResponderExcluirSó entra nesse mundo quem realmente está disposto, porque aqui, o Poder Público realmente dá condições de viver e se quiserem conhecer o que é realmente o lado negro da Bahia, é só dar uma passadinha por Itaceré, Porto Suguro, por exemplo.
Rolemberg Sales
Interesssante o poder publico esperar a droga entrar em nosso territorio para depois tentar evitar o uso indiscriminado ou mesmo um combate efetivo. Cade as forças armadas que servem tambem para protegere nossas fronteiras. Nossas forças armadas só servem para fazer desfiles e tocar bandinha para autoridades. Ja passou da hora do exercito fazer o que recebe para fazer, cuidar da segurança nacional nas fronteiras. Otávio Aquino
ResponderExcluirO que ocorre é a reação natural a uma sociedade sem valores. Ou melhor, sociedade que valoriza o se dar bem a qualquer custo!
ResponderExcluirTodo mundo tá careca de saber que por traz da distribuição das drogas só tem pesos pesados, pessoas influentes na sociedade. Mário Nogueira de Lima
Parabéns pela matéria. Ela já é uma forma de prevenção, de valor inestimável para a sociedade.
ResponderExcluirCongratulações.
Davi Garcia